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Despojos de Guerra vence Prémio de Jornalismo e Direitos Humanos

Despojos de Guerra vence Prémio de Jornalismo e Direitos Humanos

A série Despojos de Guerra, de Sofia Pinto Coelho, acaba de receber o Prémio de Jornalismo e Direitos Humanos pelo episódio “Combatente Africano”. A distinção surge no contexto de uma iniciativa conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros de Portugal

Produzida pela Blablabla Media e pela SIC com recurso a imagens de arquivo extraordinárias pela primeira vez submetidas a um processo de colorização inédito em Portugal, Despojos de Guerra veio dar voz a inesperados protagonistas anónimos da Guerra do Ultramar português e respetiva descolonização, captando a atenção de mais de um milhão de espectadores por cada semana de exibição.

No episódio premiado, a jornalista, autora e realizadora Sofia Pinto Coelho acompanha de perto a história de Luís Silva, um dos vários milhares de africanos que, depois de combaterem ao lado dos portugueses na guerra colonial, foram deixados à sua sorte.

Revelados e entregues na noite de 11 de dezembro, os Prémios de Jornalismo e Direitos Humanos visam reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. São atribuídos ao melhor trabalho realizado no ano anterior por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita.

Os quatro episódios da série podem ser vistos ou revistos em versão alargada e a qualquer momento na plataforma de streaming da SIC, a opto.

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Despojos de Guerra chega à shortlist do New York Festivals TV & Film Awards

Despojos de Guerra chega à shortlist do New York Festivals TV & Film Awards

A competir na secção de documentário, a série de quatro episódios de Sofia Pinto Coelho encontra-se desde esta semana na shortlist do New York Festivals TV & Film Awards, anunciou a direção. Os vencedores serão conhecidos a 18 de abril, na cerimónia Storytellers Gala, a acontecer em Nova Iorque

Com recurso a imagens de arquivo extraordinárias, pela primeira vez submetidas a um processo de colorização inédito em Portugal, Despojos de Guerra vem dar voz a inesperados protagonistas anónimos que relatam as encruzilhadas que enfrentaram em tempo de guerra e de descolonização.

Coproduzida pela Blablabla Media e pela SIC, com o apoio à produção do Instituto do Cinema e Audiovisual, a série estreou-se no prime-time da SIC em outubro do ano passado, tendo sido um dos programas televisivos mais vistos do dia.

Pode ser agora revista na íntegra na plataforma opto.

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Despojos de Guerra é um dos programas mais vistos da televisão portuguesa

Despojos de Guerra é um dos programas mais vistos da televisão portuguesa

O primeiro capítulo da nova série da Blablabla Media em coprodução com a SIC foi um dos programas mais vistos da passada quinta-feira, dia 6. O primeiro episódio de Despojos de Guerra, de Sofia Pinto Coelho, atingiu um share de 22,9%, congregando em frente ao pequeno ecrã cerca de um milhão e cem mil espectadores. Uma semana depois, a proeza repete-se

Esta quinta-feira, 13 de outubro, os números do segundo episódio de Despojos de Guerra voltam a surpreender. Com efeito, mais um milhão de espectadores acompanhou de perto a história de um dos vários milhares de africanos que, depois de combaterem ao lado dos portugueses na guerra colonial, foram deixados à sua sorte com a descolonização. Emitido na rubrica Grande Reportagem, do Jornal da Noite, da SIC, Combatente Africano entrou diretamente para a lista dos programas mais vistos do dia em Portugal.

Com recurso a imagens de arquivo extraordinárias, pela primeira vez submetidas a um processo de colorização inédito em Portugal, Despojos de Guerra consiste numa série documental de quatro episódios que vem dar voz a protagonistas anónimos que relatam as encruzilhadas que enfrentaram em tempo de guerra e de descolonização.

Nos próximos dias 20 e 27 de outubro serão emitidos os últimos dois capítulos da obra: Corredor da Morte e Laços de Sangue. Para ver no prime-time da SIC ou rever em versão alargada na plataforma opto.

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Série documental sobre protagonistas anónimos da guerra colonial estreia esta semana na SIC

Série documental sobre protagonistas anónimos da guerra colonial estreia esta semana na SIC

Também disponível internacionalmente na OPTO, em versão alargada, estreia já esta quinta-feira, dia 6 de outubro, na SIC, o primeiro episódio da mais recente co-produção da Blablabla Media. Assinada por Sofia Pinto Coelho, Despojos de Guerra revela histórias extraordinárias de espionagem, patriotismo, sobrevivência e romance tendo como pano de fundo a guerra colonial portuguesa em África

Com recurso a imagens de arquivo extraordinárias, pela primeira vez submetidas a um processo de colorização inédito em Portugal, esta série documental de quatro episódios vem dar voz a inesperados protagonistas anónimos que relatam as encruzilhadas que enfrentaram em tempo de guerra e de descolonização. A Informadora será o primeiro dos quatro capítulos a estrear no horário nobre da televisão de Paço de Arcos. Esta quinta-feira, dia 6 de outubro, dentro do Jornal da Noite.

EPISÓDIO 1: A informadora | No auge da guerra colonial em Angola, uma comerciante e o marido avisavam a PIDE (polícia política) quando os guerrilheiros iam à sua loja abastecer-se de mantimentos. Sebastiana Valadas revela qual era o seu nome de código, quanto recebiam pelas informações e como prendiam os “turras”. Depois da descolonização, um deles ajustou contas e mandou prendê-la.

EPISÓDIO 2: Combatente africano | Milhares de africanos combateram ao lado dos portugueses na guerra colonial. Com a descolonização, foram deixados à sua sorte. Alguns foram fuzilados ou perseguidos pelos novos poderes e mesmo para receber tratamentos médicos é-lhes dificultada a vinda a Portugal. Como é possível que não se faça justiça perante estes homens que estiveram na dianteira da guerra, como é o caso do antigo Cabo Luís Silva?

EPISÓDIO 3: Corredor da morte | O que significará dar a vida pela pátria? Contrariados ou voluntariosos, foi o que fizeram 800.000 jovens a partir de 1961. A Guiné estava transformada no mais duro e mortífero campo de batalha e foi para lá que foram enviados o piloto-aviador Miguel Pessoa e a enfermeira paraquedista Giselda Antunes.

EPISÓDIO 4: Laços de sangue | Chamam “filhos de tuga” aos mestiços nascidos das relações entre militares portugueses e mulheres africanas que foram deixados para trás. Entre a revolta e a esperança, ainda hoje tentam encontrar um nome de pai e descobrir a outra metade da sua identidade, como sucede aos irmãos Elva e José Maria Indequi.