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Caixa de Resistência vence prémio de melhor documentário espanhol na SEMINCI

Caixa de Resistência vence prémio de melhor documentário espanhol na SEMINCI

A co-produção ibérica Caixa de Resistência, dirigida por Concha Barquero e Alejandro Alvarado, acaba de se sagrar vencedora do Prémio de Melhor Documentário Espanhol na 69ª edição da prestigiosa Semana Internacional de Cine de Valladolid, em Espanha, onde se estreou mundialmente no passado dia 19 de outubro

Após a sua morte, ao fim de um longo exílio em Portugal, Fernando Ruiz Vergara deixou dezenas de esboços de filmes que nunca chegou a realizar. Rocío, obra amaldiçoada após uma censura judicial em plena democracia espanhola, foi a única que o cineasta andaluz pôde assinar. Em Caixa de Resistência, co-produção da Blablabla Media com as andaluzas Azhar Media e Alvaquero, Concha e Alejandro dão continuidade aos filmes sonhados por Fernando como gesto de resistência.

Na SEMINCI, onde esta semana foi pela primeira vez projetada, a obra integrava a secção Tiempo de Historia. [Mais info]

 

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O Casarão volta a abrir as portas, agora no Filmin

O Casarão volta a abrir as portas, agora no Filmin

Depois das salas, da televisão, da edição especial em DVD, dos videoclubes e do streaming internacional, O Casarão chega agora ao Filmin Portugal. Produzido pela Blablabla Media, com apoio do ICA e da SPA, e distribuição da Zero em Comportamento, o documentário de Filipe Araújo propõe uma viagem sensorial e intimista às memórias do seminário católico mais progressista do país durante os anos da ditadura

“A premissa deste projeto nasce da vontade de colocar em diálogo dois Portugais separados por um intervalo de meio século e ligados através de um mesmo edifício. É, portanto, um filme sobre finais de ciclo, mas também sobre um paradoxo. No caso, o paradoxo que é, em plena ditadura salazarista e num lugar carregado de isolamento, a “descoberta da liberdade” por parte de um grupo de pré-adolescentes a preparar-se para algo que nunca viria a ser”, explica o realizador.

Para Filipe Araújo, este documentário constituiu uma oportunidade de levantar o véu não apenas sobre um imóvel com história caído no esquecimento, como também sobre a improvável experiência feliz de mais de uma centena de vidas construídas entre dois mundos: o secular e o religioso.

Para ver agora também na plataforma Filmin Portugal.

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Caixa de Resistência revela-se ao mundo na SEMINCI

Caixa de Resistência revela-se ao mundo na SEMINCI

É no grande ecrã da 69ª edição da prestigiosa Semana Internacional de Cine de Valladolid, em Espanha, que se estreia mundialmente esta tarde Caixa de Resistência, arrojado documentário sobre um dos primeiros cineastas censurados pela democracia espanhola. Rodada entre Espanha e Portugal, a obra é uma co-produção ibérica da Blablabla Media com as andaluzas Azhar Media e Alvaquero, assinada pela dupla de realizadores Concha Barquero e Alejandro Alvarado

Após a sua morte, ao fim de um longo exílio em Portugal, Fernando Ruiz Vergara deixou dezenas de esboços de filmes que nunca chegou a realizar. Rocío, obra amaldiçoada após uma censura judicial em plena democracia espanhola, foi a única que o cineasta andaluz pôde assinar. Em Caixa de Resistência, que hoje se mostra ao mundo pela primeira vez, os realizadores e académicos Concha Barquero e Alejandro Alvarado dão continuidade aos filmes sonhados por Fernando como gesto de resistência.

Contam os autores: “Em 2010, encontrámos Fernando Ruiz Vergara na aldeia portuguesa onde se exilou após a censura ao seu único filme, Rocío. Este documentário sobre a peregrinação mais popular da Península Ibérica desmontava as relações entre o poder religioso, político e económico na Andaluzia. Rocío foi apreendido e censurado judicialmente nos primeiros anos da democracia por denunciar um dos autores de crimes fascistas após o golpe militar de 1936 que despoletou a guerra civil. Atualmente, a versão original de Rocío continua a ser proibida em Espanha e Fernando nunca mais conseguiu fazer outro filme.”

Um ano após o este encontro, Fernando morreu, deixando para trás inúmeros guiões, notas desconexas e esboços de filmes que ficaram para sempre na sua imaginação. “Acontece que esses projetos inacabados pareciam dialogar diretamente connosco; as suas ideias eram tão atuais e relevantes que um impulso começou a ganhar força em nós: havia que retomar os filmes sonhados pelo cineasta”,recordam.

Desta enorme vontade de repor justiça histórica e dar continuidade a uma obra impedida de existir nasce Caixa de Resistência, filme que no dia 24 de outubro passará pela Competição Internacional do 30º Festival de Jóvenes Realizadores de Granada, em Espanha, antes de seguir a rota dos festivais internacionais. Próximas paragens: Festival de Sevilha, L’Alternativa, ZINEBI Caminhos do Cinema Português (estreia nacional) e Porto/Post/Doc.

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Incrível história do “most-wanted” americano que vive em Portugal estreia a 19 no Tribeca e na OPTO, e a 31 no Jornal da Noite da SIC

Incrível história do “most-wanted” americano que vive em Portugal estreia a 19 no Tribeca e na OPTO, e a 31 no Jornal da Noite da SIC

Era um dos fugitivos americanos mais procurados de sempre pelo FBI, mas, afinal, vivia pacatamente numa localidade perto de Sintra, com BI e identidade portuguesa. Jorge é o seu nome, mas é também o título da nova série documental de Sofia Pinto Coelho. Uma co-produção da Blablabla Media com a SIC, financeiramente apoiada pelo ICA e pelo PIC, em estreia simultânea no Tribeca Festival Lisboa e na plataforma de streaming OPTO, antes de chegar ao prime-time da SIC

O que não falta a George Wright é audácia. Aos 19 anos participou num homicídio, aos 27 fugiu de uma prisão americana, aos 29 desviou um avião, com um milhão de dólares de resgate. Quarenta anos depois, o FBI descobriu que vivia em Portugal, após ter andado fugido por França, Argélia e Guiné-Bissau.  Nesse dia, teve de encarar mulher e filhos e contar-lhes todos os segredos do seu passado.

É com estas premissas, dignas de uma boa ficção de Hollywood, que se giza o arranque de Jorge, a nova série em três episódios que a Blablabla Media e a SIC terão a oportunidade de estrear no grande ecrã do Tribeca já este sábado, dia 19. O passe, que consistirá numa versão unitária da obra, condensada em 55’ minutos, acontecerá numa sessão seguida de debate com a autora, Sofia Pinto Coelho, na companhia de Hemi Fortes, uma das produtoras desta aventura multicontinental.

Paralelamente, a série ficará disponível na plataforma OPTO em versão original, estreando-se a 31 de Outubro no Jornal da Noite da SIC, em formato reduzido.

Pode ainda ler a reportagem de making-of assinada pela própria autora na Revista do jornal Expresso (publicação de 11 de outubro de 2024).

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Via Bissau: arriscado documentário produzido em associação com a Blablabla Media chega este sábado à RTP

Via Bissau: arriscado documentário produzido em associação com a Blablabla Media chega este sábado à RTP

Rodado em cinco países e em três continentes sob a condução do grande repórter e realizador Micael Pereira e do realizador e diretor de fotografia Carlos Isaac, o documentário de investigação que o Pulitzer Center elegeu como uma das Histórias do Ano de 2022, estreia-se já este sábado, dia 28, na antena da RTP. Desde Sinaloa, no México, até às paradisíacas ilhas dos Bijagós, Via Bissau segue o rasto de uma rede criminosa de tráfico de cocaína procurando compreender de que forma as grandes teias de negócios da droga se instalaram na Guiné, fazendo deste lugar um ponto de passagem privilegiado na rota da distribuição para a Europa

Produzido pela Torpedo Filmes, em co-produção com a Garden Films e em associação com a Blablabla Media, o filme, levado a cabo em colaboração com o Pulitzer Center, a Fundação Gulbenkian, o programa Portugal 2020 – Garantir Cultura e o jornal Expresso, ficará disponível no catálogo da RTPlay a partir da noite deste sábado, logo após a emissão na antena da RTP África, programada para as 21h00 horas.

Ao longo dos 52 minutos da proposta, a dupla investigativa composta por Pereira e Isaac percorre os meandros da Guiné-Bissau, Mali, Senegal, México e Portugal, expondo-se a situações arriscadas, mas essenciais para unir os pontos de uma rede até agora por ligar, mesmo pelas polícias no terreno.

Pela primeira vez disponível em território nacional, Via Bissau conta com a distribuição internacional da espanhola Feelsales. Já esteve presente no Marché du Film, em Cannes, e, até ao final do ano, marcará ainda presença em mercados de vendas como o IDFA, o DOX Leipzig, o Medimed e Sitges.

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Esta semana, a Menina dos nossos olhos apresenta-se em Annecy

Esta semana, a Menina dos nossos olhos apresenta-se em Annecy

Em dose tripla. Nos próximos dias 10, 12 e 14 de junho, A Menina com os Olhos Ocupados, de André Carrilho, será projetada naquele que é o maior festival de cinema de animação do mundo. As exibições integram a secção Special Screenings do Festival Internacional de Animação de Annecy, este ano dedicada à animação made in Portugal — país em foco no certame

A primeira animação produzida pela Blablabla Media fará parte de um cardápio composto por uma seleção com sete outros títulos. Filmes como o aclamado Ice Merchants, de João Gonzalez, ou Elo, de Alexandra Ramires.

As projeções acontecerão já na próxima segunda-feira, dia 10 (às 20h00) e quarta-feira, dia 12 (às 10h00 — com a presença do realizador), no Cinema Pathé, voltando depois a repetir-se na sexta-feira, dia 14 (às 19h30), desta feita, no Bonlieu.

A Menina com os Olhos Ocupados é uma produção de 2024, apoiada financeiramente pelo ICA – Instituto do Cinema e Audiovisual e pela SPA — Sociedade Portuguesa de Autores. Estreou-se em março como filme de abertura do Festival Monstra e pôde ser vista no passado mês de maio por milhares de espectadores no contexto do Indie Júnior, do Indie Lisboa.

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Indie Júnior recebe A Menina com os Olhos Ocupados com duas projeções públicas, 11 sessões para escolas e uma oficina para crianças

Indie Júnior recebe A Menina com os Olhos Ocupados com duas projeções públicas, 11 sessões para escolas e uma oficina para crianças

Se razões faltassem para desocupar o olhar do pequeno ecrã do telemóvel ou do tablet e vir partilhar uma experiência colectiva, aqui está uma à altura. À boleia do Indie Lisboa e da programação da sua secção para os mais novos, A Menina com os Olhos Ocupados, de André Carrilho, está de volta a Lisboa, com sessões repartidas entre o Cinema São Jorge, o auditório da Culturgest e o Cinema Ideal. Contará ainda com uma oficina para maiores de cinco anos inspirada naquela que é a primeira animação da Blablabla Media

Depois da sua passagem pelo Indie Júnior, o filme seguirá diretamente em direção à 64ª edição do festival Zlín, na República Checa, onde se estreará internacionalmente na International Competition of Short Animations for Children, e ao prestigioso Festival de Annecy, onde será mostrado na secção Special Screenings.

Para já, fica a lista das sessões em Lisboa:

Sessões Públicas
30 MAIO, 16:30, CINEMA SÃO JORGE, SALA M. DE OLIVEIRA Bilhetes
02 JUNHO, 11H30, CINEMA SÃO JORGE, SALA M. DE OLIVEIRA Bilhetes

Sessões Escolares
23 MAIO, QUINTA-FEIRA, 10:30 (49′) CULTURGEST
24 MAIO, SEXTA-FEIRA, 10:30 (49′) CINEMA SÃO JORGE
24 MAIO, SEXTA-FEIRA, 11:00 (49′) CINEMA IDEAL
27 MAIO, SEGUNDA-FEIRA, 10:30 (49′) CINEMA SÃO JORGE
27 MAIO, SEGUNDA-FEIRA, 11:00 (49′) CINEMA IDEAL
27 MAIO, SEGUNDA-FEIRA, 14:30 (49′) CULTURGEST
28 MAIO, TERÇA-FEIRA, 10:30 (49′) CULTURGEST
28 MAIO, TERÇA-FEIRA, 14:30 (49′) CINEMA SÃO JORGE
29 MAIO, QUARTA-FEIRA, 10:30 (49′) CINEMA SÃO JORGE
31 MAIO, SEXTA-FEIRA, 10:30 (49′) CULTURGEST
31 MAIO, SEXTA-FEIRA, 14:30 (49′) CULTURGEST

Oficina
30 MAIO, QUINTA-FEIRA, 11:00 (60′) PALÁCIO GALVEIAS Ingressos

Para saber mais sobre a obra, clique aqui.

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Hipocampo vence Prémio de Melhor Curta no Festival Mental

Hipocampo vence Prémio de Melhor Curta no Festival Mental

Após a sua passagem pelo Porto Femme, em abril, na sequência de uma intensa e premiada carreira de festivais internacionais, chega a vez da curta-metragem Hipocampo, de Fer Pérez, aterrar em Lisboa

A projeção acontecerá esta sexta-feira, dia 17, pelas 18h00, no grande ecrã da sala Manoel de Oliveira, no Cinema São Jorge, no contexto do Festival Mental, onde acaba de arrecadar ex aequo o Prémio de Melhor Curta-Metragem.

A sessão contará com a presença do realizador e produtores do filme.

 

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Curta-metragem de André Carrilho é filme de abertura do festival Monstra

Curta-metragem de André Carrilho é filme de abertura do festival Monstra

De uma menina que não consegue desprender os olhos do ecrã do telemóvel se esboça A Menina com os Olhos Ocupados, curta-metragem escrita e realizada pelo ilustrador André Carrilho numa adaptação do seu multipremiado livro homónimo. Filme de abertura da 23ª edição do festival Monstra, a estreia daquela que é também a primeira animação da Blablabla Media acontece já esta quinta-feira na tela do Cinema São Jorge, em Lisboa

Uma menina e um smartphone hipnotizante são os ingredientes do segundo filme de André Carrilho, animação de 8 minutos com a chancela da Blablabla Media e estreia mundial no contexto do Monstra. Uma história que o premiado ilustrador português concebeu para livro infantil e, a convite dos produtores Hemi Fortes e Filipe Araújo, assina agora numa adaptação para cinema produzida com os apoios do ICA – Instituto Nacional do Cinema e Audiovisual e da Sociedade Portuguesa de Autores.

“Tudo nasceu de uma ideia que escrevi e ilustrei para ser usada como início de conversa entre pais e filhos”, recorda o realizador, na altura empenhado em alertar a filha para “as armadilhas, perigos e vantagens da tecnologia”, e “sobre como usá-la”.

Primeiro em formato de publicação para crianças, o que é facto é que a obra viu a luz do dia pelas mãos da Bertrand, logo se destacando pelo entusiasmo do público e da crítica, pelos prémios internacionais e sucessivas traduções. Edições que já vão do italiano ao turco, passando pelo castelhano, catalão e sul-coreano.

“Acontece que tinha dois amigos produtores, também eles pais recentes e entusiastas do meu trabalho. Como costumavam ler o livro aos filhos e gostavam, desafiaram-me a fazer o filme”, resume. “Sendo todos amigos, atirámo-nos à aventura.” Isto, não obstante a animação ser um formato totalmente novo para a Blablabla Media, que, nos seus 15 anos de existência, apenas produzira “imagem real” para cinema e televisão.

“Para além da incrível sensibilidade estética e narrativa do André — para nós um dos artistas visuais vivos mais interessantes e multifacetados deste país —, apaixonava-nos no projeto a pertinência e relevância da temática”, apontam os produtores. “Um imaginário com que tanto miúdos como graúdos se vão sentir automaticamente identificados”, afiançam.

Já o espetáculo visual “fresco e único” em que acabou por resultar a curta-metragem deve-se em grande medida à inédita solução desenvolvida por Carrilho para replicar no ecrã o efeito da aguarela — técnica, de resto, escolhida pelo autor “quer pelo caos e falta de controle que proporciona quer pela sua qualidade de improviso”.

“Com a paternidade, tomei rapidamente consciência daquilo que todos os pais sabem: que um livro, um desenho, uma animação ou a própria arte em si são formas perfeitas para se comunicar com as crianças. Através destas, podemos dar resposta às perguntas que têm, falar dos problemas que enfrentam, das coisas que vêm e ouvem mas que não compreendem bem…”, reflete André, viajando até à génese do projeto. “Simultaneamente, contudo, dei-me também conta de que estava a aprender com os meus filhos formas menos adultas de ver as coisas. E ao lembrar-me do que significava desenhar sem preocupações comecei a querer redescobrir essa sensação.” Tão marcante foi a experiência que Carrilho acabou por querer imprimi-la na própria proposta formal da animação. Com efeito, não só viria a expor o ato da ilustração na tela como o dotaria de protagonismo narrativo.

Produzida em Portugal com recurso a uma equipa técnica 100% nacional, de salientar que a proposta artística de A Menina com os Olhos Ocupados passa ainda por uma banda-sonora original de Nuno Costa interpretada por alguns dos mais proeminentes nomes da nova geração do jazz português. Instrumentistas como Óscar Graça, André Fernandes ou André de Sousa Machado, entre outros.

Prestes agora a ser revelada em sala, poderá ser vista esta semana como obra de abertura do mais antigo festival de animação de Lisboa, que este ano conta com a Irlanda como país convidado e exibirá cerca de 400 títulos provenientes de 44 países. A projeção acontece na quinta-feira, dia 7 de março, pelas 21h30, no Cinema São Jorge.

 

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Despojos de Guerra vence Prémio de Jornalismo e Direitos Humanos

Despojos de Guerra vence Prémio de Jornalismo e Direitos Humanos

A série Despojos de Guerra, de Sofia Pinto Coelho, acaba de receber o Prémio de Jornalismo e Direitos Humanos pelo episódio “Combatente Africano”. A distinção surge no contexto de uma iniciativa conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros de Portugal

Produzida pela Blablabla Media e pela SIC com recurso a imagens de arquivo extraordinárias pela primeira vez submetidas a um processo de colorização inédito em Portugal, Despojos de Guerra veio dar voz a inesperados protagonistas anónimos da Guerra do Ultramar português e respetiva descolonização, captando a atenção de mais de um milhão de espectadores por cada semana de exibição.

No episódio premiado, a jornalista, autora e realizadora Sofia Pinto Coelho acompanha de perto a história de Luís Silva, um dos vários milhares de africanos que, depois de combaterem ao lado dos portugueses na guerra colonial, foram deixados à sua sorte.

Revelados e entregues na noite de 11 de dezembro, os Prémios de Jornalismo e Direitos Humanos visam reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. São atribuídos ao melhor trabalho realizado no ano anterior por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita.

Os quatro episódios da série podem ser vistos ou revistos em versão alargada e a qualquer momento na plataforma de streaming da SIC, a opto.